Na linguagem espiritual, “o coração”, representa a fonte das nossas emoções

Tal como o físico, o coração espiritual também requer cuidados. Ele simboliza o centro do nosso ser, de onde se originam as nossas ações. Comparámo-lo a um reservatório, onde podemos guardar coisas boas ou más, que oferecemos aos outros, através de palavras, ou ações, conforme diz a Palavra de Deus: “O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal…” (Lucas 6:45). O nosso coração espiritual pode também adoecer, quando exposto à maldade, corrupção, adultérios, inveja, soberba, ciúme, malicia, cobiça, ódio, mágoa, etc., sentimentos que rondam sempre para tentar dominá-lo. Na verdade, o nosso coração é abastecido através daquilo que vemos, ouvimos, pensamos e falamos. Talvez você esteja a ser destruída (o) pelo seu coração…, mas, Deus pode, e quer fazer um transplante!

  • COMO TER UM NOVO CORAÇÃO?

    Deus quer dar-lhe um novo coração, Ele quer fazer com que o seu coração bata de acordo com o d´Ele, que combine com o d´Ele. A Bíblia diz que “quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujos corações é perfeito para com ele;” (2 Crônicas 16.9). Sendo o coração enganador, cruel, mau, como Deus iria procurar no mundo um coração de acordo com o d´Ele? Muito simples! Ele sabe de todas as coisas. Sabe que existem pessoas que, mesmo sendo vítimas do coração, têm no seu interior o desejo de viver de maneira diferente, isto é, na justiça. Por mais perverso ou cruel que o seu coração seja, se você tiver vontade de mudar, você pode! Quando Deus vê numa pessoa uma sincera inclinação para mudar e ser melhor, Ele revela-Se.

    UM CORAÇÃO PURO

    Uma pessoa tem de esvaziar-se de toda a soberba, malícia, cobiça, enfim, tudo o que torna o seu coração sujo, para que a Palavra de Deus, venha torná-lo puro. Essa pureza começa no coração, e depois reflete-se no seu comportamento e, consequentemente, na convivência com os outros. Um coração puro dá-nos o direito à cidadania celestial, não por mérito próprio, mas por obediência à Palavra.

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