É um conhecido e tão referido ditado popular, que muitos se esquecem do que verdadeiramente significa…
Ricos, pobres, crianças, jovens, idosos, homens ou mulheres… fazer o bem, que é uma das facetas mais expressivas da solidariedade, não faz, de facto, qualquer distinção. Ou seja, ela é cega e não julgadora do indivíduo, mas tem uma visão perfeita das suas necessidades.
Mas, por que motivo o fazemos? Será que a emoção positiva que provoca ao ego é o suficiente? Ou a boa imagem que cria perante a sociedade? A resposta é um taxativo NÃO! Ser solidário vai muito mais além do que designamos como uma atitude que define uma ‘boa pessoa’ ou caridoso ou altruísta.
“Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.” (Mateus 25.35-36)