Esta é a realidade crescente e assustadora da sociedade em que vivemos. Pois, se antes, o suicídio era considerado o fim da linha quando tudo estava mal, atualmente, é das primeiras escolhas diante de um sofrimento mental que se tem revelado cada mais insuportável. Porém, não é só o risco de suicídio, pois a estatística confirma que pessoas com graves problemas de saúde mental morrem prematuramente – até duas décadas antes – devido a problemas físicos evitáveis.
Comediantes, artistas, atores, escritores, homens, mulheres, bonitos, feios, gordos, magros, jovens, adultos, idosos… não importa o rótulo que a sociedade ou a própria pessoa se atribuem, a realidade é transversal a todos: existe um sofrimento mental real e que em muitos ainda por diagnosticar.