Ano após ano, as catástrofes naturais têm-se vindo a intensificar por todo o mundo: inundações, terramotos,
incêndios, tsunamis, erupções vulcânicas, tempestades, meteoros… O que poderemos nós esperar
no futuro?

Se o ano de 2023 foi marcado por desastres naturais sem precedentes, como: as fortes tempestades que assolaram os EUA, causando a morte e a destruição; o terramoto na Síria e na Turquia, que vitimou cerca de 40 mil pessoas, deixando milhares desabrigadas e feridas; o incêndio florestal no Havai, que matou 100 pessoas e destruiu mais de 2 mil edifícios; as inundações em Hong Kong, que deixaram a população em pânico; o terramoto em Marrocos, que causou 3 mil mortes e milhares de feridos; o tsunami na Líbia, com mais de 5 mil vítimas mortais e mais de 100 mil desaparecidos; o incêndio na Grécia, que destruiu mais de 100 mil hectares de floresta e vitimou 25 pessoas; o terramoto no Afeganistão, com 2 mil mortes; a erupção vulcânica na Indonésia, que matou 25 dos 75 alpinistas, que estavam a escalar a montanha. Ainda só estamos a meio de 2024 e o cenário afigura-se ainda mais desolador.

FENÓMENOS SINGULARES

Já em 2023, o sul do Brasil tinha sido marcado por cheias que deixaram um rasto de destruição atrás de si. Catástrofe que se voltou a repetir recentemente no Rio Grande do Sul afetando mais de 2 milhões de pessoas. Fenómeno igualmente registado na província de Guangdong na China, na Arábia Saudita, no Afeganistão, em Inglaterra e no Quénia.
Para além das inundações, as fortes tempestades solares têm feito surgir auroras boreais e austrais fora das regiões polares, como em Budapeste, Londres, norte de Portugal, Argentina e Chile. E até um meteoro raro foi avistado na Europa recentemente.

SINAIS

Por muito pouco conhecimento que se tenha da Bíblia, já todos nós ouvimos falar sobre o Apocalipse, que é precisamente o nome do último livro da Palavra de Deus, onde nos é revelado como será o tempo do fim. Momento esse que começará com a chamada “abertura dos selos”, a qual causará fenómenos naturais semelhantes aos que estão a acontecer atualmente um pouco por todo o mundo.

Fonte: Folha de Portugal

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