Por isso, não convencemos ninguém a respeito dos seus erros. Não produzimos no outro e nem em nós mesmos o arrependimento. Não conseguimos causar mudança duradoura e verdadeira nem no nosso cachorro, pois, ele continua precisando de recompensas e aplausos para fazer as suas necessidades no tapetinho.
Não somos perfeitos para executar a justiça, pois, não temos a perfeita compreensão de justiça. Muitas vezes, umas coisas parecem certas outras erradas, mas isso aos nossos olhos, não aos olhos de Deus.
Logo, isso deve nos ensinar a depender constantemente do Espírito Santo.
Entendeu?
Núbia Siqueira