O poder destrutivo da inveja
Invejado por uma vizinha, o relacionamento de 17 anos de Antónia acabou por ser destruído, levado por uma espécie de dilúvio que não deixou nada de pé…
“Fui vítima de um trabalho de feitiçaria na minha vida sentimental. Naquela altura, tinha uma vizinha que me invejava muito,
pois tudo o que eu tinha ela queria ter também. Se eu comprava algo, ela tinha que comprar igual.
Sei que ela não sossegou enquanto não destruiu o meu casamento e o meu marido deixou-me depois de um relacionamento de 17 anos. Um certo dia, cheguei a casa e encontrei uma carta deixada pelo meu marido a dizer-me que se tinha ido embora. Fiquei, então, com casa para pagar e três filhos para sustentar, um de 15, outro de 9 e uma de 5 anos.
Devido a tudo isso, entrei em depressão. Na altura, fumava muito, tive um esgotamento cerebral e tentei o suicídio por três vezes.”
Decisão de fé. “Foi neste sofrimento que cheguei à Universal e foi muito difícil no início, pois a minha libertação custou muito, demorei três anos para me libertar de todos aqueles males! Até que tomei uma decisão e sacrifiquei pelo batismo com o Espírito Santo. Desde aí nunca mais manifestei com demónios e, passado um ano, recebi o Espírito Santo.
Mais tarde, tive problemas a nível da minha saúde, um quisto na mama e outro nas cordas vocais, tendo o médico chegado a dizer que eu iria ficar sem voz. Revoltei-me, não aceitei aquela situação, parti para o Altar e fui curada.
Mais tarde, sofri um forte enfarte e o médico disse-me que era para a morte. Mas eu fui novamente para o Altar do sacrifício e, depois, o médico disse-me que eu ter sobrevivido foi um milagre e não ter ficado com sequelas foi um milagre maior ainda.
Para além de tudo isto, o meu filho ainda jovem tinha ido para o mundo das drogas, onde esteve 20 anos. Mas, hoje, está livre da droga, tudo graças ao Altar!
Também tinha uma filha que não vivia a fé e eu fui para o Altar pela salvação dela. Hoje, ela está livre do tabaco e vem à Igreja comigo.”