Era através do Altar que o homem expressava a sua fé e ­fidelidade a Deus, era um momento de
comunhão. O Altar era o lugar de se fazer aliança, de demonstrar confiança, de alcançar socorro, de
consagrar algo a Deus, ou seja, toda a relação entre o homem e Deus era feita por meio do Altar, era
onde tudo se legitimava. Mais tarde, com a construção do Tabernáculo e da instituição da Lei, o Altar
também passou a ser um lugar de perdão, onde se ofereciam sacrifícios para remissão de pecados.

Comunhão

Hoje, o Altar físico, o lugar alto na igreja, é também uma representação do Altar espiritual. É nesse Altar espiritual que a comunhão com Deus acontece, é onde a vida do ser humano está continuamente diante do Todo-Poderoso. E a vida em si é a oferta apresentada diariamente, as ações, as intenções, os pensamentos, as palavras, o serviço, ou seja, tudo o que se é e tudo o que se faz é oferta. A pergunta é: O que tem sido ofertado e como se tem ofertado? Esse é uma questão que cada um se deve fazer.

Sacrifício

Da parte de Deus, Ele sempre desejou relacionar- se com o homem, Ele aprecia a companhia do ser humano. Diferente do que muitos pensam, Deus não é distante e frio, pelo contrário, o que Ele quer mesmo é fazer parte da nossa vida, dos nossos objetivos… Porém, Ele é Santo, e, portanto, não merece menos que o nosso melhor. Por isso, a maneira como vivemos, e aquilo que sacri­ficamos diz muito sobre o que Ele representa para nós. “Rogo-vos , pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos  em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” (Rm 12.1)

Fonte: Universal.org

Artigos Relacionados