Numa reportagem do mês de maio, da revista Visão, podíamos ler: “Em 2023, ainda vamos a meio e já se
suicidaram 431 mil pessoas…”

Esta é a realidade crescente e assustadora da sociedade em que vivemos. Pois, se antes, o suicídio era considerado o fim da linha quando tudo estava mal, atualmente, é das primeiras escolhas diante de um sofrimento mental que se tem revelado cada mais insuportável. Porém, não é só o risco de suicídio, pois a estatística confirma que pessoas com graves problemas de saúde mental morrem prematuramente – até duas décadas antes – devido a problemas físicos evitáveis.

Comediantes, artistas, atores, escritores, homens, mulheres, bonitos, feios, gordos, magros, jovens, adultos, idosos… não importa o rótulo que a sociedade ou a própria pessoa se atribuem, a realidade é transversal a todos: existe um sofrimento mental real e que em muitos ainda por diagnosticar.

NÃO ESTAMOS SOZINHOS

A prova de que o estigma existe e persiste é que as notícias de pessoas famosas (ou não) que decidiram pôr termo à vida devido a doença mental já não surpreendem. Pois, quanto tempo esperará uma pessoa com ideação suicida? Muitos, tempo nenhum ou o suficiente até que o seu próximo ‘plano’ seja bem-sucedido. Como, então, resolver este problema? Em primeiro lugar, reconhecendo que é de todos e não dos outros; que pedir ajuda não é vergonha e muitos menos admitir que não, ‘não está tudo bem’…pois, é quando a própria existência está ameaçada que a ‘máscara’ tem de cair e reconhecer que A ÚNICA VERGONHA É NÃO PEDIR AJUDA!

SENTE-SE NO LIMITE?

Não espere mais, fale hoje mesmo, connosco: 800 50 01

Fonte: Folha de Portugal

Artigos Relacionados